Tédio e apatia nos levam a escolher alimentos lúdicos, como sanduíches, com muitos ingredientes, sorvetes com cobertura, comidas coloridas e docinhos de festa que dão a falsa sensação de graça à vida.
Raiva e ódio pedem alimentos crocantes, que precisam ser mastigados com força e energia.
Solidão, tristeza e carência afetiva: chocolate e doces macios, que são fáceis de ingerir e causam tranqüilidade momentânea.
Angústia, aflição e tensão levam a comer sem parar alimentos miúdos. A intenção é encher a boca para desviar o pensamento daquilo que realmente aflige.