Segundo Jean De La Foye, essas estátuas são formas não apenas "despolarizadas", mas "despolarizantes" (emissoras em "magia") fazendo girar os pêndulos cabalísticos K Sh, Ph e Shin ao contrário e invertendo também o equador da esfera Chaumery-Bélizal.
Não se trata de formas que pertençam ao mundo natural, equilibrado e terminado. Como todas as formas despolarizadas, podem ser colocadas sob influência de uma vontade orientada, pois são formas, se assim podemos caracterizá-las, disponíveis.
A despolarização se deve a forma chata da parte de trás do crânio e das costas.
O desenho, com a parte de trás arredondada, tem polaridade positiva (+) na parte da frente e negativa (-) na parte de trás. Se aproximarmos o outro desenho do precedente as polaridades se apagam. Pode-se sugerir que estas estátuas eram "emissoras-receptoras".
Nessa ilha isolada, é fácil imaginar pessoas longe de tudo, tentando captar em volta de si mesmas o que outras podiam emitir, e emitindo suas próprias "ondas pensamento" na direção de receptores hipotéticos, pois aquela civilização de escultores, muito provavelmente não era originária daquela ilha, e seus conhecimentos não se detinham no horizonte.
Servimo-nos de pêndulos para amplificar nossas reações e para selecionar as vibrações, pois somos degenerados com os sentidos diminuídos. Mas em épocas passadas, mergulhados numa natureza quase virgem, o homem devia sentir diretamente os efeitos das vibrações, da mesma forma que um animal caçado detecta a procura feita pelo pêndulo e foge, como os Aborígenes da Austrália sabem o que se passa a centenas de quilômetros de distancia.
As estátuas então, realmente "falavam".