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AS ESTÁTUAS DA ILHA DE PÁSCOA

Paulo Vianna

As Estátuas da Ilha de Páscoa são um enigma para a humanidade sob vários pontos de vista. As numerosas as hipóteses formuladas, para se tornarem válidas, precisam ser apoiadas nas emissões de ondas de forma das estátuas.

Segundo Jean De La Foye, essas estátuas são formas não apenas "despolarizadas", mas "despolarizantes" (emissoras em "magia") fazendo girar os pêndulos cabalísticos K Sh, Ph e Shin ao contrário e invertendo também o equador da esfera Chaumery-Bélizal.

Não se trata de formas que pertençam ao mundo natural, equilibrado e terminado. Como todas as formas despolarizadas, podem ser colocadas sob influência de uma vontade orientada, pois são formas, se assim podemos caracterizá-las, disponíveis.

A despolarização se deve a forma chata da parte de trás do crânio e das costas.

O desenho, com a parte de trás arredondada, tem polaridade positiva (+) na parte da frente e negativa (-) na parte de trás. Se aproximarmos o outro desenho do precedente as polaridades se apagam. Pode-se sugerir que estas estátuas eram "emissoras-receptoras".

Nessa ilha isolada, é fácil imaginar pessoas longe de tudo, tentando captar em volta de si mesmas o que outras podiam emitir, e emitindo suas próprias "ondas pensamento" na direção de receptores hipotéticos, pois aquela civilização de escultores, muito provavelmente não era originária daquela ilha, e seus conhecimentos não se detinham no horizonte.

Servimo-nos de pêndulos para amplificar nossas reações e para selecionar as vibrações, pois somos degenerados com os sentidos diminuídos. Mas em épocas passadas, mergulhados numa natureza quase virgem, o homem devia sentir diretamente os efeitos das vibrações, da mesma forma que um animal caçado detecta a procura feita pelo pêndulo e foge, como os Aborígenes da Austrália sabem o que se passa a centenas de quilômetros de distancia.
As estátuas então, realmente "falavam".